Conversão Placa Mercosul
- Beltrão
- 24 de mar.
- 2 min de leitura

Em 2020, o Brasil iniciou a implementação de um novo modelo de placas de veículos, conhecido como placas Mercosul. Este sistema foi adotado com o intuito de padronizar a identificação de veículos nos países membros do Mercosul, como Argentina, Paraguai e Uruguai. A mudança visa aumentar a segurança e facilitar a circulação de veículos entre essas nações. Conversão Placa Mercosul
Desde 2020, a utilização das placas Mercosul tornou-se obrigatória para veículos novos e em algumas situações específicas para veículos já em circulação. As principais situações que exigem a troca incluem:
Registro de veículos novos.
Transferência de propriedade de veículos usados.
Mudança de estado de registro do veículo.
Substituição de placas que estejam danificadas ou ilegíveis.
Para a conversão para o padrão Mercosul é necessário a emissão de novo CRV (documento de transferência, conhecido como DUT) para que se altere no documento do veículo ao novo padrão Mercosul.
Como a fiscalização é otimizada?
Embora o novo design das placas não apresente a origem do veículo, a tecnologia implementada compensa essa alteração. O QR Code permite consultas rápidas e precisas, acessando informações essenciais de forma eficiente.
A base de dados compartilhada entre os países membros possibilita o rastreamento de veículos em qualquer local do bloco, fortalecendo a segurança nas fronteiras.
O acesso aos dados dos veículos com placas Mercosul pode ser feito por meio do aplicativo Sinesp Cidadão. Após o login no Gov.br, o usuário pode inserir a placa para obter informações detalhadas, auxiliando proprietários e autoridades na fiscalização.
A mudança para o padrão Mercosul trouxe desafios iniciais aos motoristas acostumados ao modelo anterior. No entanto, o acesso facilitado às informações compensou essas preocupações. Espera-se que, a longo prazo, a padronização aumente a segurança nas estradas do Mercosul, inibindo fraudes e promovendo um trânsito mais seguro e controlado.
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